Dora Nascimento*
Abrajet.Ac
O artesanato hoje em dia, além de ser uma forma de empreendimento, é uma maneira de poupar o meio ambiente da poluição. As peças utilizam todos os tipos de materiais possíveis que a natureza oferece. Por conta disso, há incentivo por parte do governo e Organizações Não Governamentais – ONG’s.
Na expoacre 2010 não é diferente. O artesanato vem com tudo. Desde de luminária feita de cordas à convite de casamentos e aniversários.
A artesã Luiza Martins Nogueira trabalha com esse tipo de artesanato há vários anos, sua especialidade é fazer convites de casamentos, aniversários e porta jóias todos feitos com papel reciclado, fibra de cebola e fibra de bananeira.
Dependendo do produto a ser confeccionado, o processo de produção é diferente em alguns aspectos, em uns o papel reciclado não é cozido e nem usado soda cáustica, em outros, feitos a partir da fibra de bananeira, é utilizado a soda cáustica.
Pra artesã é uma forma de sobreviver, disso ela tira seu sustento, mas garante que também é um prazer: “Eu gosto de fazer esse tipo de trabalho. É um artesanato que aprendi a fazer no dia-a-dia, faz parte da minha vida”.
Como dona Luiza há muitas pessoas que sobrevivem dessa profissão, através do artesanato folclórico, rendas, entre outros. Os produtos de dona Luiza podem ser encontrados no Mercado velho e na loja ecológica do Parque Chico Mendes.
*Estudante do 5º período do curso de Comunicação Social/Jornalismo da UFAC – Universidade Federal do Acre.
Abrajet.Ac
O artesanato hoje em dia, além de ser uma forma de empreendimento, é uma maneira de poupar o meio ambiente da poluição. As peças utilizam todos os tipos de materiais possíveis que a natureza oferece. Por conta disso, há incentivo por parte do governo e Organizações Não Governamentais – ONG’s.
Na expoacre 2010 não é diferente. O artesanato vem com tudo. Desde de luminária feita de cordas à convite de casamentos e aniversários.
A artesã Luiza Martins Nogueira trabalha com esse tipo de artesanato há vários anos, sua especialidade é fazer convites de casamentos, aniversários e porta jóias todos feitos com papel reciclado, fibra de cebola e fibra de bananeira.
Dependendo do produto a ser confeccionado, o processo de produção é diferente em alguns aspectos, em uns o papel reciclado não é cozido e nem usado soda cáustica, em outros, feitos a partir da fibra de bananeira, é utilizado a soda cáustica.
Pra artesã é uma forma de sobreviver, disso ela tira seu sustento, mas garante que também é um prazer: “Eu gosto de fazer esse tipo de trabalho. É um artesanato que aprendi a fazer no dia-a-dia, faz parte da minha vida”.
Como dona Luiza há muitas pessoas que sobrevivem dessa profissão, através do artesanato folclórico, rendas, entre outros. Os produtos de dona Luiza podem ser encontrados no Mercado velho e na loja ecológica do Parque Chico Mendes.
*Estudante do 5º período do curso de Comunicação Social/Jornalismo da UFAC – Universidade Federal do Acre.
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